Benefícios do Reiki para Gestantes:
- Harmonizar a mãe e o bebê
- Equilibrar as mudanças emocionais bruscas
- Aliviar inchaços e dores e,principalmente, traz uma grande sensação de paz interior e ligaçãocom a criança.
-Problemas cardíacos
-Depressão
-Ansiedade
-Problemas de digestão
No início da gravidez: para ajudar a aliviar o stress e o desconfortoque uma grávida pode sentir nesta fase e, simultaneamente, aumentaro fluxo de energia que se transmite entre estes dois seres. É um momento único de comunhão de energia entre mãe e filho.
Durante a gravidez:o Reiki diminui ansiedades, náuseas e insôniasna futura mamã enquanto acalma, relaxa e promove o desenvolvimentoem harmonia do bebê.
No parto: ter recebido Reiki, ajuda a controlar a dor sentida, facilitando o trabalho de partopor uma maior capacidade de relaxamento e controle e emocional.
No pós-parto: o Reiki auxilia a mãe a sentir-se mais serena e a gerir melhor a montanha de emoções que habitualmente surgem nesta fase, como a depressão pós-parto. É comum a referência à espantosa saúde com que nascem alguns bebês em que as mães fizeram Reiki durante a gravidez, e ainda a ausência ou redução substancial de cólicas, além de uma gestação tranqüila e equilibrada. A energia vital tem um papel importante em tudo o que fazemos. Anima o corpo e também é a força principal de nossas emoções e pensamentos. Na gestação, é uma forma prazerosa e saudável para descobrir o silêncio da paz interior, da consciência do vínculo psíquico e emocional que existe entre mãe e bebê desde o início da gravidez.Também é indicado para o relaxamento corporal, reduzindo ansiedade e stress. O bebê também pode usufruir dos benefícios do Reiki. É indicado para auxiliar na adaptação a nova vida.
Alguns problemas durante a gestação que o reiki ajuda a prevenir, minimizar e curar :
O diabetes gestacional é diagnosticado por volta da 26ª semana. O exame de glicemia, no entanto, deve ser feito desde o início da gravidez, sendo repetido a cada três meses, tanto para acompanhar as variações da taxa de açúcar no sangue, quanto para controlar a doença. O controle pode ser feito por medicamentos ou com simples mudanças nos hábitos alimentares.
26ª semana. E por quê?
Em torno do sexto mês de gravidez, o feto passa a consumir mais glicose para ganhar peso, daí a maior probabilidade de surgirem problemas relacionados às taxas de açúcar nesse período. Na ocasião, ocorre um aumento de hormônios placentários, que estimulam a produção de insulina circulante no sangue materno com a finalidade de manter a glicose dentro da célula fetal.
Algumas pacientes não são capazes de produzir insulina suficiente para permitir que a glicose vá para o bebê, fazendo com que o açúcar extra permaneça em seu próprio sangue, levando à hiperglicemia. Quando a gestação acaba, a necessidade de produzir mais insulina também acaba, dando fim ao diabetes.
Os sangramentos são outro fantasma que assustam as futuras mamães. "Eles podem ser indícios de abortos, daí a preocupação", afirma a obstetra.
Pressão alta é outra disfunção que pode ser detectada durante os três primeiros meses. A especialista afirma que a incidência de hipertensão é maior na primeira gravidez ou no primeiro filho de gestações de pais diferentes, devido ao caráter imunológico do organismo da mulher.
Essa reação imunológica acontece porque a mãe reconhece o filho como algo estranho ao seu organismo, já que, geneticamente, 50% do feto é composto pelo pai. Mulheres acima dos 35 anos também são mais suscetíveis à pressão alta. Chamada de hipertensão crônica, este tipo de quadro desenvolve-se em mulheres que já apresentavam oscilações na pressão arterial antes de engravidar. Fatores como sedentarismo e peso em excesso aumentam a probabilidade da doença se manifestar.
Uma ultrassom, no entanto, é suficiente para mostrar a situação das artérias. "Notar sintomas simples, como aumento demasiado de peso e inchaço, também ajuda no diagnóstico", explica Luciana. Medir a pressão mensalmente é importante para manter o controle, caso a hipertensão já esteja instalada.
A faixa etária mais avançada também torna as mulheres mais vulneráveis aos problemas relacionados à tireóide - glândula que produz os hormônios responsáveis por acelerar ou retardar o metabolismo. O hipo ou hipertireodismo são detectados por meio de exames de sangue que, segundo a obstetra do Hospital São Luiz, são feitos no primeiro trimestre da gestação.
Para mais informações, entre em contato:
Liliane - reiki master 9354-7996 ou lilihits@yahoo.com.br